segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Acesso residencial à web ultrapassa 38 milhões
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Internet
24,4 milhões navegaram em novembro, por um tempo médio individual de 23 horas e 47 minutos; além de redes sociais, brasileiro começa a navegar mais em sites de automóveis, e-commerce, notícias, buscadores, e-mail e casa e moda
O número de pessoas que moram em residências em que há computador com acesso à internet subiu para 38,2 milhões, crescimento de 5% sobre o trimestre anterior e de 19% sobre o mesmo período do ano passado, segundo o IBOPE//NetRatings. Em dois anos, o crescimento foi de 73%. Dessas pessoas com acesso, 24,4 milhões navegaram em novembro, aumento de 3% sobre o mês de outubro e de 13% sobre novembro de 2007.
O total de pessoas de 16 anos ou mais de idade com acesso em todos os ambientes (residências, trabalho, escolas, lan-houses, bibliotecas, telecentros) foi de 43,1 milhões, no terceiro trimestre de 2008.
Cada um dos 24,4 milhões de usuários ativos somou em média um tempo de 23 horas e 47 minutos de navegação em novembro, 4% a menos que no mês anterior e 3% maior que em novembro de 2007. O Brasil manteve-se na primeira posição entre os países medidos com mesma metodologia. Ficaram mais próximos do Brasil em novembro a França, com 23 horas e 45 minutos, e a Alemanha, que marcou 23 horas e 5 minutos.
"Os internautas dos outros países têm aumentado seu tempo de permanência, atraídos principalmente por sites de relacionamento social, que são os conteúdos que mantêm as pessoas por mais tempo conectadas ", diz José Calazans, analista de mídia do IBOPE//NetRatings. "No Brasil, esses sites de comunidades sempre representaram também a maior parte do tempo on-line, mas outras categorias vêm crescendo acima da média em tempo de navegação por pessoa. 'Automóveis', 'Casa e Moda', 'Comércio Eletrônico', 'Notícias e Informações', 'Buscadores' e 'E-mail' foram as que registraram o maior aumento do tempo de permanência por usuário nos últimos seis meses".
"As redes sociais e a possibilidade de se relacionar com os amigos atraem os usuários, que então passam a navegar também em outros sites. Nesse aspecto, os novos internautas brasileiros, que compraram computador nos últimos dois anos, já superam a fase de conhecimento da internet pelas redes sociais e começam a descobrir os outros conteúdos disponíveis na rede", disse o analista.
O número de pessoas que moram em residências em que há computador com acesso à internet subiu para 38,2 milhões, crescimento de 5% sobre o trimestre anterior e de 19% sobre o mesmo período do ano passado, segundo o IBOPE//NetRatings. Em dois anos, o crescimento foi de 73%. Dessas pessoas com acesso, 24,4 milhões navegaram em novembro, aumento de 3% sobre o mês de outubro e de 13% sobre novembro de 2007.
O total de pessoas de 16 anos ou mais de idade com acesso em todos os ambientes (residências, trabalho, escolas, lan-houses, bibliotecas, telecentros) foi de 43,1 milhões, no terceiro trimestre de 2008.
Cada um dos 24,4 milhões de usuários ativos somou em média um tempo de 23 horas e 47 minutos de navegação em novembro, 4% a menos que no mês anterior e 3% maior que em novembro de 2007. O Brasil manteve-se na primeira posição entre os países medidos com mesma metodologia. Ficaram mais próximos do Brasil em novembro a França, com 23 horas e 45 minutos, e a Alemanha, que marcou 23 horas e 5 minutos.
"Os internautas dos outros países têm aumentado seu tempo de permanência, atraídos principalmente por sites de relacionamento social, que são os conteúdos que mantêm as pessoas por mais tempo conectadas ", diz José Calazans, analista de mídia do IBOPE//NetRatings. "No Brasil, esses sites de comunidades sempre representaram também a maior parte do tempo on-line, mas outras categorias vêm crescendo acima da média em tempo de navegação por pessoa. 'Automóveis', 'Casa e Moda', 'Comércio Eletrônico', 'Notícias e Informações', 'Buscadores' e 'E-mail' foram as que registraram o maior aumento do tempo de permanência por usuário nos últimos seis meses".
"As redes sociais e a possibilidade de se relacionar com os amigos atraem os usuários, que então passam a navegar também em outros sites. Nesse aspecto, os novos internautas brasileiros, que compraram computador nos últimos dois anos, já superam a fase de conhecimento da internet pelas redes sociais e começam a descobrir os outros conteúdos disponíveis na rede", disse o analista.
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