sábado, 14 de março de 2009
IBM lança tecnologia para monitorar as águas
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Tecnologia
A IBM está lançando uma nova linha de serviços aquáticos para analisar a qualidade de água e combater a poluição. A empresa diz que os serviços do administrador aquático pode custar US$ 20 milhões em cinco anos. As informações são da Asociated Press.
A empresa diz que o novo produto vai ajudar a melhorar a eficiência das concessionárias de água com melhor monitoramento e detecção de problemas na água, como contaminação ou outras emergências.
O projeto é desenvolvido em parceria com o Instituto Marinho da Irlanda. O SmartBay tem sensores que monitoram a vida marinha, a poluição, condições das ondas e transmite os dados para os pesquisadores. A IBM diz que os computadores podem rastrear detritos que podem representar algum perigo para pescadores, por exemplo.
A iniciativa faz parte do esforço que a IBM tem feito para atuar no ramo de services de infra-estrutura, incluindo tráfego de automóveis e energia. Em cada ramo, a empresa busca colocar seus produtos para agências governamentais como forma de integrar as redes de computadores e sensores digitais para melhores resultados.
Ela propõe, por exemplo, mudanças na forma como são feitas as leituras no registros de eletricidade. Em vez de uma pessoa fazer a leitura, os aparelhos poderiam enviar os dados direto à uma central.
A empresa diz que o novo produto vai ajudar a melhorar a eficiência das concessionárias de água com melhor monitoramento e detecção de problemas na água, como contaminação ou outras emergências.
O projeto é desenvolvido em parceria com o Instituto Marinho da Irlanda. O SmartBay tem sensores que monitoram a vida marinha, a poluição, condições das ondas e transmite os dados para os pesquisadores. A IBM diz que os computadores podem rastrear detritos que podem representar algum perigo para pescadores, por exemplo.
A iniciativa faz parte do esforço que a IBM tem feito para atuar no ramo de services de infra-estrutura, incluindo tráfego de automóveis e energia. Em cada ramo, a empresa busca colocar seus produtos para agências governamentais como forma de integrar as redes de computadores e sensores digitais para melhores resultados.
Ela propõe, por exemplo, mudanças na forma como são feitas as leituras no registros de eletricidade. Em vez de uma pessoa fazer a leitura, os aparelhos poderiam enviar os dados direto à uma central.
Fonte: Terra
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